ESTUDO REVELA SEGREDOS DA PRODUçãO DE VINHO ROMANO
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A produção de vinho romano era um processo sofisticado que refletia a importância do vinho na vida cotidiana e na cultura da Roma Antiga. Esse processo envolvia várias etapas, desde o cultivo das uvas até o armazenamento do vinho.
Durante muito tempo se discutiu acerca dos sabor que o vinho deveria apresentar naquela época. Por esse motivo, um estudo publicado em 23 de janeiro na revista arqueológica Antiquity, da Universidade de Cambridge (Reino Unido) procurou tentar entender essa produção. Os pesquisadores identificaram que a forma com que a bebida era produzida e armazenada influenciava em seu aroma, textura e sabor.
Na pesquisa científica, os dolias, grandes vasos de cerâmica utilizados pelos romanos para armazenar e fermentar líquidos, principalmente vinho e azeite, são comparados aos qvevri, grandes ânforas de barro usadas atualmente na Geórgia para a fermentação, armazenamento e envelhecimento do vinho.
Em resumo, ambos os qvevri e os dolias desempenharam papéis cruciais na produção e armazenamento de vinho em suas respectivas culturas. Os qvevri são particularmente notáveis por sua continuidade de uso e pelo método distintivo de vinificação que promovem. Enquanto os dolias são mais lembrados por seu papel histórico na economia e no armazenamento de alimentos na Roma Antiga.
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Vale ressaltar que do total, dois alcançaram 95 pontos, destacando-se um tinto argentino potente e um branco alemão sofisticado, enquanto os outros oito, com notas 94, são vinhos tintos de diversas origens e nuances.
95 pontos
- Luigi Bosca Malbec De Sangre Edicion Limitada 2020 (Argentina)
- Schloss Lieser Riesling trocken 2020 (Alemanha)
94 pontos
- Mazzei 1435 Toscana 2018 (Itália)
- Mazzei Fortior Vino Rosso D’Italia 2020 (Itália)
- Cálem Curva 2020 (Portugal)
- Vadio Tinto 2017 (Portugal)
- Muga El Anden de La Estación 2019 (Espanha)
- Ramón Bilbao Crianza 2019 (Espanha)
- Weinert Carrascal Corte Tinto 2019 (Argentina)
- Zind-Humbrecht Riesling Roche Roulee 2019 (França)
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